1- Estimular a aposta dos clubes no jogador nacional: se apostam apenas em 1, mesmo que intermitentemente, é necessário tomar a atitude pedagógica de premiar os mesmos;
2- Em segundo plano, e como via de recurso, convocar jogadores cujos clubes apostem no produto nacional. A necessidade de estímulo aqui já não é necessária. Eles estarão sempre ali para nós;
3- Ter em conta que, embora seja necessário tentar ser consensual, apenas cheguei aqui guiando-me pelas minhas ideias, valores e experiência de vida:
- a minha primeira vez foi com um Rúben;
- os degraus e etapas que percorri enquanto treinador para chegar onde estou;
- a evolução no conhecimento levou à conclusão que a Terra não é quadrada, é um losango.
4- Nunca encarar um amigável como tal. Respeitar o adversário e a competição, não fazendo experiências com novos jogadores nestes jogos.
Estrear novos jogadores em competição. A alta competição assim o pede;
5- Um jogador está constantemente em aprendizagem. Educá-los: se no clube és titular, comigo vais para o banco, e vice-versa. Se, pelas circunstâncias, o banco até pertence ao respectivo clube, mais uma razão para experimentá-lo;
6- Casos específicos a ter em conta:
- É pena não saber onde anda Carlos Martins;
- Deixar a poeira na bruma pousar até convocar Ilori;
- Adrien terá que seguir todas as etapas de Moutinho na chamada à Selecção.
7- Jorge Mendes:
- 9682573811
- 9194857499
- 9398382923
8- Não mencionar o nome de Ricardo Carvalho quando as escolhas são questionáveis, para não 'vir à baila' a razão que o levou a passar-se da marmita;
9- Sempre que duvidares de ti mesmo, lembra-te: És como o Batman... Forever!;
10- Andebol - Mão, Futebol - Pé.
SL
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