Castell
Há algo que me inquieta para o jogo de hoje.
Sim, é o boné! Todos sabemos da magia que o boné de Zé Mota exercia no Paços. Há quem tenha truques na manga, no Paços são bonés na cabeça.
No entanto, esta teoria ruiu do mesmo modo que aconteceria a um Castell de alicerces madrilenos. E este ruir tem uma explicação bastante complexa e extensa: Costinha também usa um boné.
Assim, Zé Mota terá algo, que não o boné, que torna este Vitória numa equipa com qualidade, agressiva e matreira. Para nós, sobre o relvado, funcionará como um Rio Ave.
Mas este Vitória parece ser algo mais, parece seguir um rumo próspero, virando-se para o produto nacional e jovem, alicerçado por uma equipa de júniores que promete.
Zé Mota também merece a distinção meritória de ter sido dos primeiros a reconhecer o que aí vinha: a vertiginosa escalada da linha exponencial da repugnância a que se propôs a si mesmo Paulo Fonseca.
Bem visto Zé!
Quanto a nós, espera-se a mesma coerência, entrega e união. Não teremos a profundidade e virtuosismo de Jéfferson, mas teremos um substituto válido: um Grupo de Castellers que quer vencer!
Jogo a jogo...
SL
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